domingo, 26 de junho de 2011

Ritualidade – A raiz da capoeira. Parte do Artigo de Cunclusão do Curso de Educação Física (MORAIS,2010)

Contextuar a capoeira de maneira concreta é fato improvável, pois segundo Fontoura e Guimarães (2002,p.141) todos documentos que retratavam a escravatura  foram queimados no ano de 1890 por Rui Barbosa, no Ministério da Fazenda no governo de Deodoro Fonseca, segundo os mesmo autores relatam que a capoeira  que vimos nos dias de hoje foram passadas de forma verbal  e gestual de  geração em geração e ainda salientam que  devido a falta de documentação muitas historias caíram no esquecimento ou foram distorcidas. Com objetivos de colocar uma pedra sobre os tempos da escravatura, ou seja colocar um ponto final nesta historia; os lideres agiram desta forma, ou talvez para não se soubesse ao certo o que realmente ocorreu nesta época com isso eles acabaram elevando o empobrecimento da historia da capoeira.
Mesmo assim com a busca antropológica as pesquisas encontraram varias conjeturas do possível surgimento desta arte, no qual me aproprio de três, que acredito ser mais relente, a primeira citada por mestre (MORAES, apud TAKEGUMA 2002)diz:
A Capoeira de origem africana, mais precisamente da Ilha de Lubango, na aldeia dos MUCOPES, localizada no sul de Angola. (...) Na época do acasalamento das zebras, os machos, a fim de ganharem a atenção das fêmeas, travavam violento combate. Daí os jovens guerreiros mucopes passarem a imitar alguns passos desse ritual, que denominaram de N'GOLO. Os habitantes dessa aldeia realizavam uma vez por ano uma grande festa com o nome de EFUNDULA, ocasião em que as meninas que já tinham atingido a puberdade e, estando assim prontas para o casamento, teriam como marido aquele guerreiro que tivesse a melhor performance na prática do N'GOLO.
Ainda sobre o assunto o autor se utiliza de mestre Camisa que descreve a capoeira como:
(...) fruto dessa fusão de culturas, lutas e rituais africanos, no Brasil”. Como o N'GOLO, a "BAÇULA", ritual da Ilha do Cabo "(...) onde um derruba o outro através de agarramento, balões, pegar as pernas para derrubar, pescoço, cintura, o objetivo é derrubar o adversário (...) Eu acredito que os golpes de derrubar, de desequilibrar na Capoeira, tenham vindo da Baçula. Tem também a 'kabangula', que é uma luta de mão, que é um tipo de boxe com as mãos abertas. (...) Tem também o 'Umundiu', que é um ritual, um jogo, que usa as mãos e os pés, e tem também as danças acrobáticas.  
Já para Areias (1996, p. 16-17), os escravos tendo como mestra a mãe natureza notando nas brigas dos animais as marradas, os coices, saltos e botes, que seriam de grande valia para eles, fazendo assim uma junção com suas manifestações que também haviam embarcado nos navios negreiros com isso os negros criam e praticam uma luta de autodefesa para enfrentar o inimigo. Tornado assim uma luta caracterizada com dança sendo criada com elementos de suas manifestações religiosas e dos movimentos dos animais nasce assim a capoeira.
Essas hipóteses são para fortalecer as possíveis raízes da formulação da capoeira não é pretensão finalizar esta discussão. Pois me aproprio na escrita de Sodré apud Abib(2006) onde realça que, em relação historicidade o começo é brasileiro, mas o princípio tanto o fundamento, quanto o mito é africano, no qual achei muito relevante, sendo assim esclareço as hipóteses acima com a seguinte visão, o ritual a essência e da África ou seja usada como diversão e religiosidade; já no Brasil, na busca de liberdade dos maus tratos, eles tiveram a necessidade de reestruturar esta manifestação ritualística em pro de garantia de vida ou fuga.
Não é pretensão do artigo descrever uma ou outra hipótese com mais significância, mais para que possa refletir sobre como se originou, levando todas essas hipóteses em consideração, deixando em aberto para novas explicações, mais sem duvida todas pesquisa sublinham que a historia da capoeira surgi em terras brasileira mais a essência os ritos as raízes são africanas.

construtor de músculos natural e seguro

Peritos da Universidade de Nova Iorque, EUA, recentemente apresentaram um relatório sobre um construtor de músculos natural e seguro. O crescimento muscular rápido a partir da combinação de ingredientes naturais chocou os principais cientistas americanos. Vários estudos de caso mostraram extremo ganho muscular com pouco ou nenhum exercício muscular. Alguns cientistas acreditam que essa nova combinação irá mudar o modo como atletas e pessoas normais ganham músculos.
Os resultados de vários testes indicam que HGH Energizer efetivamente ajuda a:
  • Ganhar força e tônus muscular 4 vezes mais rápido
  • Aumentar os níveis de energia
  • Melhorar a consciência mental
  • Potencializar o desempenho sexual
  • Ganhar um Abdômen de Tanquinho
Desde seu lançamento, primeiro nos Estados Unidos e mais tarde na Europa, HGH Energizer vem sendo amplamente relatado como uma grande revolução na indústria da construção de músculos e tonificação. Vários atletas americanos e atores de Hollywood começaram a usar HGH Energizer para garantir uma ótima aparência.

PROGRAMAÇÃO DO 2° SEMESTRE DE 2011-ALIANÇA-CAPOEIRA


Roda de Capoeira no CEU Azul da Cor do Mar
Em clima de São João, junto a comemoração de Aniversario do Graduado: UTI.
DIA 23 de Julho, Sábado das 16hs as 18:30.
A festa é Americana cada um leva uma comidinha, refrigerante etc.
Todos deveram esta vestido a carater, vou levar lapis para pintar a Galerinha...

Dia 4 de Setembro Roda da Ecologia,
 local: Praça Délio de Carvalho "Feira de Sábado" Burgo Paulista
Das 10hs as 12hs
 Presença do mestrando Jacaré


Amistoso do 2°, Campeonato  Interno ALIANÇA-CAPOEIRA junto com A  Festa das Crianças, CEU Azul da Cor do Mar.   Dia 16 de Outubro, Domingo, das 9hs as 12hs,
As inscrições serão do dia 22 de agosto ate o dia 01  de Novembro 

Taxa de inscrição com desconto se incluir o Batismo ou troca de Corda
2° Batizado e troca de Corda ALIANÇA-CAPOEIRA, CEUs Azul da Cor do Mar e Água Azul,  Dia 19  e 20 de Novembro Sábado. Participação de Grupos de Dança, Pirofagia e Maculelé.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Quilombos e revoltas escravas no Brasil


J o ã o J o s é  R e i s/ Adaptado por  Graduado UTI,
Quilombos e revoltas escravas no Brasil

O s quilombos foram formados aos poucos cada vilarejo a te se formarem os maiores com de Palmares no estado de Alagoas, nesses Quilombos se abrigavam um serie de pessoas não apenas escravos eram fugitivos da lei, índios, soldados fora da lei, aventureiros etc.
Johan Nieuhoff, que visitou o Brasil na década de 1640 e escreveu que havia seis mil quilombolas nos “pequenos Palmairas”, cerca de oito mil nos “grandes Palmairas”, “além de muitos outros” em outros mocambos palmarinos. Na década de 1670, provavelmente para justificar diante da metrópole seu fracasso contra o quilombo, o governador de Pernambuco Pedro de Almeida estabeleceu a cifra de vinte mil. As mesmas razões podem ter levado um outro  governador, Francisco Brito, a declarar trinta mil (2). A admitir números tão altos teríamos de pensar onde estava todos quando Palmares caiu e o que lhes aconteceu posteriormente, pois entre mortos e capturados as fontes não ultrapassam a cifra de dois mil.
Foi um dos maiores berços da construção de cultura pois essa mistura social que ali se encontrava gerou um leque de culturas entre elas a mais conhecida a Capoeira através da necessidade de se defender dos opressores, as danças rituais que eram praticados na África também não são sufocados nos Quilombos.
O próprio termo quilombo derivaria de kilombo, uma sociedade iniciática de jovens guerreiros mbundu adotada pelos invasores jaga (ou imbangala), estes formados por gente de vários grupos étnicos desenraizada de suas comunidades. Esta instituição teria sido reinventada, embora não inteiramente reproduzida, pelos palmarinos para enfrentar um problema semelhante, de perda de raízes, deste lado do Atlântico. Teria sido de fato depois de Palmares que o termo quilombo se consagrou como definição de reduto de escravo fugido. Antes se dizia mocambo.
As várias comunidades palmarinas (Macaco, a capital, Subupira, Dambraganga, Tabocas, Osenga entre outras) resistiram quase cem anos, ao longo do século XVII, a várias expedições militares de Portugal e Holanda, desafiando duas potências mundiais da época. Macaco caiu em 1694 e seu líder, Zumbi, teria sido morto no ano seguinte, precisamente a 20 denovembro, sendo sua cabeça exposta em lugar público de Recife, para glorificar o feito e provar aos escravos que o líder palmarino não era imortal como acreditavam.
Ainda no século XIX no sudeste do Brasil entre São Paulo e Minas gerais existiam cerca 200mil quilombolas que tinha já sua economia porem ainda se existia muitos que roubavam porem os opressores viviam invadindo suas plantações e os roupavam também. Cinco ou mais negros fugitivos era considerado Quilombo.
Várias séries documentais, contou 56% de nagôs entre 1816 e 1850, proporção a que só chegaram realmente, e até ultrapassaram, durante a última década do tráfico. De qualquer forma, os angolas no Rio e os nagôs em Salvador representavam, durante a maior parte da primeira metade do século XIX, as grandes maiorias entre as nações africanas reconstituídas no Brasil. No entanto os nagôs baianos se levantaram em várias ocasiões e os angolas cariocas não (50).

 

1° Batizado Instituto Social Esporte Educação

Dia 20 de agosto estará acontecendo o 1° batizado no Clube Escola Delio de Carvalho
A partir das 9hs esperamos todos para nossa cerimônia pois representa muito para Nossos alunos
Professor: Nailson  "UTI"


quinta-feira, 23 de junho de 2011

Qual o significado da Palavra Macumba ?

A primeira definição de Macumba que se encontra em qualquer dicionário é de: antigo instrumento musical de percussão, espécie de reco-reco, de origem africana, que dá um som de rapa (rascante); e Macumbeiro é o tocador desse instrumento.
O conceito da macumba está tão arraigado na cultura popular brasileira, que são comuns expressões como "xô macumba" e "chuta que é macumba" para demonstrar desagrado com a má sorte. As superstições nesse sentido são tão grandes, que até mesmo para a Copa do Mundo foram criados sites para espantar o azar. São também muito comuns amuletos que vão desde adereços até objetos que remetem aos utilizados nos cultos religiosos.
Popularmente, a palavra macumba é utilizada para designar genericamente os cultos sincréticos afro-brasileiros derivados de práticas religiosas e divindades dos povos africanos trazidos ao Brasil como escravos, tais como os bantos, como o Candomblé e a Umbanda.
Entretanto, ainda que macumba seja confundida com o Candomblé e a Umbanda (que na verdade macumba é considerada uma das raízes de Umbanda e Candomblé) , os praticantes e seguidores dessas religiões recusam o uso da palavra para designá-las.
Outras acepções para o termo macumba são:
Câmara Cascudo: "Ainda ao tempo das reportagens de João do Rio os cultos de origens africanas no Rio de Janeiro chamavam-se, coletivamente, candomblés, como na Bahia, reconhecendo-se contudo, duas seções principais: os orixás dos cultos nagôs e os alufás dos cultos muçulmanos (malês) trazidos pelos escravos. Mais tarde o termo genérico 'macumba', foi substituído por Umbanda. Meio século após a publicação de 'As Religiões do Rio', estão inteiramente perdidas as tradições malês e em geral os cultos, abertos a todas as influências, se dividem em terreiros (cultos nagôs) e tendas.
No livro de 1904 As Religiões no Rio Paulo Barreto, sob o pseudônimo de João do Rio escreveu: “Vivemos na dependência do feitiço, dessa caterva de negros e negras de babaloxás e yauô, somos nós que lhes asseguramos a existência, com o carinho de um negociante por uma amante atriz. O feitiço é o nosso vício,mas o nosso gozo, a degeneração. Exige, damos-lhe; explora, deixamo-nos explorar e, seja ele maitre-chanteur, assassino, larápio, fica sempre impune e forte pela vida que lhe empresta o nosso dinheiro.” Macumba era definida por toda e qualquer manifestação mediúnica de curandeiros, pais-de-santo, feiticeiros, charlatões, e todos aqueles que se dispunham a intervir junto às forças invisíveis do além apenas em troca de dinheiro e poder. Ver:marmoteiro.
Prandi, 1991 "E a macumba carioca, portanto, pode bem ter se organizado como culto religioso na virada do século, como aconteceu também na Bahia. Não vejo, pois, razão para pensá-la como simples resultante de um processo de degradação desse candomblé visto no Rio no fim do século por João do Rio, essa macumba sempre descrita como feitiçaria, isto é, prática de manipulação religiosa por indivíduos isoladamente, numa total ausência de comunidades de culto organizadas. Arthur Ramos fala de um culto de origem banto no Rio de Janeiro na primeira metade do século, cultuando orixás assimilados dos nagôs, com organização própria, com a possessão de espíritos desencarnados que, no Brasil, reproduziram ou substituíram, por razões óbvias, a antiga tradição banto de culto aos antepassados (Ramos, 1943, v.1, cap. XVIII). São cultos muito assemelhados aos candomblés angola e de caboclos da Bahia, registrados por Edison Carneiro, que já os tratava como formas degeneradas (Carneiro, 1937. Para uma análise atual da questão da pureza nagô, ver Beatriz Góis Dantas, 1982 e 1988)."

Redigitado por UTI capoeira

Escultor do Meu dia

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma a este dia. E vou fazer o maximo para ser o dia mais belo de todos e amanhã pretendo acordar querendo fazer um dia ainda melhor ou seja sempre buscando a perfeição dia apos dia
Graduado: UTI 2011

Professor João Bratista Freire Um Doutor na Educação da Cultura Corporal


Tive o Privilégio de Conhecer um dos grandes educadores do Brasil que ainda se encontra em Atividade.
Grande Professor Doutor em Educação. João Batista Freire.
 Trabalho na Empresa que o mesmo presta consultoria. Instituto Social Esporte Educação, na qual a Presidenta e a Ana Moser.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Aulas de Capoeira Gratuita

Aulas de Capoeira Gratuitas:
Abaixo de 14 anos
Todas 3° Feiras das 16hs as 17hs
Todas 5° feiras das 15hs as 16hs
Acima de 14 anos
Sábado das 17hs as 18:30hs
Graduado UTI e Mestrando Jacaré
LOcal: CEU Azul da Cor do Mar/ Paralela com a Jacú Pessêgo

Capoeira entra no sangue da gente

Alguém disse, uma vez, que a capoeira “entra no sangue da gente”, e depois disso,
“ela nunca mais sai de sua vida”. Somos levados a concordar ! Nesses anos de
“capoeiragem”, temos sido aprendizes de ensinamentos tão significativos e profundos,
quanto recheados de simplicidade e beleza, característica dos personagens populares que
são os protagonistas maiores dessa manifestação cultural. Colocamo-nos, nós próprios,
como frutos de um rico processo de educação levado a cabo pela cultura popular, dentro de
sua forma muito peculiar de lidar com os saberes que remetem à tradição e à ancestralidade
de um povo. Somos eternos aprendizes daquilo que a cultura popular tem a nos ensinar. E
disso, muito nos orgulhamos.
Em nossa trajetória acadêmica, temos buscado através das aulas que ministramos e
das produções científicas realizadas num período mais recente, estabelecer um diálogo
entre o saber popular e o saber proveniente da academia, a partir de algumas experiências e
aproximações iniciais. Partindo dessa perspectiva é que buscamos situar para o leitor, a
tarefa a que esse investigação se propõe, ou seja, a tentativa de ampliar e aprofundar as
possibilidades desse diálogo entre saberes de diferentes tradições – a acadêmica e a popular
–, como uma premente necessidade das abordagens que incluem os temas relacionados à
educação em nosso país.

Professor:
Pedro Rodolpho Jungers Abi
Adaptado por: UTI Capoeira

segunda-feira, 20 de junho de 2011

53% das Pessoas com curso superior não entram no mercado

Estudo mostra que em 2010 53% dos Brasileiros com formação universitária,  ocupam empregos que  não exigem diploma de Faculdade.
Mais da metade desssas pessoas com carteira assinada foi contratado por local que só exigia ensino médio.
O especialista aponta que  isso  é devido suas fracas universidades que lhe fornecem o conteúdo insuficiente para sua inserção no mercado.
A formação se afasta do mercado de trabalho. Diz João Saboia.